Diogo Meireles instalou-se em 2013 com o seu projeto e foi, nesse mesmo ano, distinguido num concurso nacional promovido pela Confederação dos Agricultores de Portugal e o Ministério da Agricultura.
O prémio valorizou principalmente o coeficiente de inovação e empreendedorismo, além da viabilidade técnica e financeira do projeto, que contempla uma área de aproximadamente 100 hectares.
A iniciativa deste jovem agricultor assenta na utilização de biotecnologias reprodutivas, nomeadamente a inseminação artificial e transferência embrionária, bem como a testagem e venda de animais reprodutores, adaptados à região, uma vez que os embriões são oriundos do Reino Unido.
O objetivo final passa pela venda de leitões bísaros, a venda de reprodutores Red Aberdeen-Angus e a venda de animais cruzados para abate, traduzindo-se em carne de excelência criada em condições de bem-estar animal.
As raças bovina Aberdeen-Angus e suína bísara são, em suma, a matéria-prima de Diogo Meireles que, conciliando a sua atividade profissional e empresarial, tem levado bem longe o nome de Idanha-a-Nova.